Áreas de cultivo de moluscos em Palhoça são interditadas

    arapuca no mar em áreas de cultivo de moluscos - ostras, mariscos e mexilhões
    Cultivos foram interditados por excesso de toxinas na água – Ricardo Wolffenbüttel/Secom/Divulgação/CSC

    Áreas de cultivo de moluscos nas localidades de Enseada do Brito, Maciambú, Praia do Cedro e Pontal, em Palhoça, foram interditadas nesta sexta-feira (1º/10) devido à alta concentração de toxina ácido okadaico.

    Nessas áreas, está proibida, por ora, a retirada e comercialização de ostras e mexilhões e seus produtos, inclusive nos costões e beira de praia.

    Segundo a Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, a interdição é necessária quando é detectada uma concentração da ficotoxina acima dos limites permitidos nos cultivos de moluscos bivalves. Quando consumida por seres humanos, essa substância pode ocasionar náuseas, dores abdominais, vômitos e diarreia.

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    A Cidasc, braço da Secretaria de Agricultura que cuida dessa seara, intensificou as coletas para monitoramento das áreas de produção de moluscos interditadas e arredores. Os resultados dessas análises definirão se haverá liberação ou continuidade da interdição. Os locais de produção interditados serão liberados após dois resultados consecutivos demonstrando que os moluscos estão aptos para o consumo.

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