As lâmpadas podem conter – além de vários materiais recicláveis – elementos nocivos para a saúde e para o meio ambiente, como mercúrio e vapor de sódio. Por este motivo, a legislação federal determina que os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes façam a chamada logística reversa desses produtos.
Na Grande Florianópolis, o MPSC identificou que o serviço de logística reversa de lâmpadas usadas era deficiente, pois não havia pontos de coleta em alguns estabelecimentos comerciais. Diante disto, foi instaurado um inquérito civil para ampliação dos pontos de coleta em 2019.
O MP constatou que havia apenas 26 pontos de coleta em Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu. Agora, afirma, há 69 pontos de coleta na Grande Florianópolis. Dos grandes varejistas e atacadistas, apenas dois ainda não aderiram ao sistema da Associação Reciclus
