O Nosso Quebra-Nozes traz magia natalina a Florianópolis

Releitura do clássico natalino terá vários cenários e recursos técnicos de grandes palcos do mundo

27 de novembro de 2024, 11:27

Quebra-Nozes e Clara_1 — Personagens Quebra-Nozes e Clara são conhecidos no mundo todo. Fotos: Aline Volpato/Divulgação

Florianópolis irá vivenciar uma experiência única de magia e encantamento nos dias 6 e 7 de dezembro. Com produção e cenografia dignas da Broadway, o espetáculo “O Nosso Quebra-Nozes” levará mais de 200 bailarinos ao palco do CIC em duas apresentações. Além disso, a proposta oferece uma releitura do clássico natalino, que já encantou plateias em diversas partes do mundo. Para garantir sua presença, o público pode adquirir ingressos no link https://tinyurl.com/36s7dnyu.

A produção, liderada por Fabricio Callabari, que também assina a coreografia ao lado de Luiz Prada e Gabriele Pieniak, aposta em diferenciais marcantes. Entre eles, destacam-se os cenários variados e o uso de recursos técnicos avançados, comuns em grandes palcos internacionais. Por outro lado, o espetáculo também inova ao incorporar jazz e dança contemporânea ao tradicional ballet. Nos papeis principais, Vitória Martiny interpretará a Fada Açucarada, enquanto Luiz Franke dará vida ao Príncipe. Ambos, formados no Ballet Bolshoi de Joinville, atualmente integram companhias renomadas na Rússia.

Pensando em proporcionar uma experiência inesquecível, a equipe criou o espetáculo para agradar pessoas de todas as idades. Assim, a magia estará presente tanto no palco quanto na plateia. “Pensamos na experiência do público, que entra no encantamento já na entrada do teatro. Tenho certeza que todos verão o Quebra-Nozes de uma forma surpreendente”, afirma Fabricio. Além disso, os espectadores serão recebidos no hall por personagens e por um aroma de canela, que reforça o clima natalino.

A inspiração para a montagem surgiu de várias fontes. Por um lado, Fabricio e Luiz buscaram referências no método de encantamento da Disney, do qual ambos são fãs. Por outro lado, os coreógrafos também se inspiraram em superproduções internacionais que acompanharam nos últimos dois anos. Nesse período, eles não apenas assistiram a espetáculos em espaços como o The Royal Ballet and Opera, em Londres, e o San Francisco Ballet Theatre, na Califórnia, mas também vivenciaram os bastidores dessas grandes produções.