Estreia apagada: Ancelotti e o empate sofrido no Equador

Com um time apático e desorganizado, Ancelotti estreia longe das expectativas e escapa por pouco da derrota

Fotos: Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação

Não foi tudo aquilo que a grande mídia esportiva brasileira esperava. Falaram muito e acabaram se borrando — não foi uma boa estreia de Carlo Ancelotti no comando da seleção brasileira. O futebol apresentado pela nossa seleção em Guayaquil foi pobre, sem criatividade e deprimente.

Porém, temos que nos contentar com o pontinho conquistado no Equador, que, apesar de tudo, não deixou de ser um bom resultado. Ainda não podemos cobrar muito do novo treinador da seleção.

Mas uma coisa faz sentido: treinar o Real Madrid e outros grandes times da Europa é uma coisa; comandar uma seleção sem time definido é algo totalmente diferente. Estamos vendo, ultimamente, uma seleção sem brilho, faltando aquela criatividade que sempre tivemos.

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Ainda bem que a nossa defesa evitou mais uma derrota. No mais, o que se viu foi um Vinicius Junior apagado, longe do futebol que mostra por lá; um tal de Pombo que sequer apareceu no jogo; e o garotinho Estevão tentando fazer o seu melhor.

Sinceramente? Por pouco não escapamos de mais uma derrota.

Depois de ver o vexame brasileiro em Guayaquil e a seleção italiana ser massacrada pela Noruega, cheguei à conclusão de que galo no futebol só existiu um. Foto: Divulgação

 

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