Grande Florianópolis retorna ao nível gravíssimo da matriz de risco à Covid

    Das 16 regiões catarinense, dez estão em estado gravíssimo e seis em nível grave

    De acordo com a matriz de risco potencial à Covid, divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) neste sábado (06/02), a região da Grande Florianópolis retornou ao nível gravíssimo, na cor vermelha. Pela nova classificação, 10 regiões do estado se encontram em nível gravíssimo e seis regiões em nível grave, na cor laranja, demonstrando um agravamento nos números. No último boletim eram oito regiões em nível gravíssimo, sete em grave e uma em alto risco.

    A Grande Florianópolis retorna ao nível gravíssimo junto com as regiões da Serra Catarinense e Xanxerê, que se encontravam no nível grave na última matriz de risco, de 27 de janeiro. Outra região que registrou piora no boletim foi o Extremo Sul, que passou do nível de alto risco (amarelo) para grave (laranja). A única região que apresentou melhora foi a Foz do Rio Itajaí que baixou do nível gravíssimo para o grave.

    Desenho do mapa de santa Catarina mostra dez regiões em cor vermelha, entre elas a Grande Florianópolis, e seis em cor laranja de acordo com a matriz de risco à covid
    No novo boletim, dez regiões estão em nível gravíssimo e seis em nível grave. Divulgação/CSC

    No índice de monitoramento, que leva em conta o acompanhamento dos casos, apenas as regiões do Alto Vale do Itajaí, Carbonífera, Extremo Sul e Laguna estão em estado grave, todas as outras encontram-se no patamar gravíssimo.

    Cerca de 17 mil casos ativos
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    Atualmente, Santa Catarina tem 590.449 casos confirmados de Covid, com 6.490 mortes e 16.954 casos ativos. A cidade com a maior quantidade de confirmações de infecção é Joinville, que contabiliza 55.261 casos, seguida de Florianópolis (51.729), Blumenau (31.233), São José (22.958), Criciúma (21.280) e Palhoça (17.376). O estado ainda registra que 89.162 pessoas já receberam a primeira dose da vacina.

    O governo do estado informa também que há 1.538 leitos de UTI ativos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o estado, dos quais 1.158 estão ocupados, sendo 471 por pacientes com confirmação ou suspeita de infecção por coronavírus. A taxa de ocupação geral é de 75,3% e há 380 leitos vagos atualmente.

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