A última atualização do Monitor de Secas aponta que, em Santa Catarina, a chuva acima da média no sul do estado foi favorável à melhora nos indicadores de curto prazo sobre a região. Desse modo, os impactos da seca são de longo prazo no sul, centro e oeste do estado. Nas demais áreas, permanecem impactos de curto e longo prazo. Entre agosto e setembro, Santa Catarina registrou seca em 100% de seu território, sendo que a severidade do fenômeno permanece nos seguintes percentuais: seca fraca (1,56%), seca moderada (51,96%) e seca grave (46,48%).
Em termos de severidade da seca, o Distrito Federal e 11 estados tiveram o agravamento da seca entre agosto e setembro: Alagoas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Sergipe e Tocantins. Em outros seis estados, o grau de severidade da seca se manteve: Ceará, Espírito Santo, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Santa Catarina. Nesse quesito, o Rio Grande do Sul foi o único estado do Mapa do Monitor a ter melhora na severidade do fenômeno.