Polícia Federal investiga envolvimento do PCC no assalto a banco em Criciúma

O assalto a uma agência do Banco do Brasil em Criciúma na terça-feira (1/12) pode ter sido financiado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC).

A Polícia Federal informou nesta quinta que a investigação aponta para elementos previstos na Lei 10.446/2002, que trata de infrações penais de repercussão interestadual ou internacional que exigem repressão uniforme. Um desses é um criminoso conhecido como Buda, apontado como uma liderança do PCC e que foi solto em 2019.

Segundo a PF, a investigação sobre a participação da organização criminosa paulista anda em paralelo às apurações feitas pelas polícias de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo e que não serão revelados mais detalhes por enquanto.

11 presos

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Até o momento, 11 pessoas suspeitas de participarem da ação que aterrorizou Criciúma foram presas. Buda foi preso em uma casa alugada em Gramado nessa quinta (3). Também foi preso em Campinas (SP) um casal suspeito de ter relação com o assalto. Primeiramente foram presos cinco homens, em Torres (3) e São Leopoldo (2). Em uma casa utilizada como entreposto na fuga, em Três Cachoeiras (RS), foi preso outro homem.

Pouco mais de R$ 1 milhão já foram recuperados. O Banco do Brasil não revelou a quantia exata que foi roubada pela quadrilha de ao menos 30 pessoas.

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